terça-feira, 20 de novembro de 2012

Marco Túlio Cícero - Sobre a adivinhação, I, 45 a.C.

Presságios


2 comentários:

  1. Marco Túlio Cícero, em latim Marcus Tullius Cicero (Arpino, 3 de Janeiro de 106 a.C. — Formia, 7 de Dezembro de 43 a.C.), foi um filósofo, orador, escritor, advogado e político romano.

    Cícero é normalmente visto como sendo uma das mentes mais versáteis da Roma antiga. Foi ele quem apresentou aos Romanos as escolas da filosofia grega e criou um vocabulário filosófico em Latim, distinguindo-se como um linguista, tradutor, e filósofo. Um orador impressionante e um advogado de sucesso, Cícero provavelmente pensava que a sua carreira política era a sua maior façanha. Hoje em dia, ele é apreciado principalmente pelo seu humanismo e trabalhos filosóficos e políticos. A sua correspondência, muita da qual é dirigida ao seu amigo Ático, é especialmente influente, introduzindo a arte de cartas refinadas à cultura Europeia. Cornelius Nepos, o biógrafo de Ático do século I a.C., comentou que as cartas de Cícero continham tal riqueza de detalhes "sobre as inclinações de homens importantes, as falhas dos generais, e as revoluções no governo" que os seus leitores tinham pouca necessidade de uma história do período.

    Durante a segunda metade caótica do século I a.C., marcada pelas guerras civis e pela ditadura de Júlio César, Cícero patrocinou um retorno ao governo republicano tradicional. Contudo, a sua carreira como estadista foi marcada por inconsistências e uma tendência para mudar a sua posição em resposta a mudanças no clima político. A sua indecisão pode ser atribuída à sua personalidade sensível e impressionável: era propenso a reagir de modo exagerado sempre que havia mudanças políticas e privadas. "Oxalá que ele pudesse aguentar a prosperidade com mais auto-controlo e a adversidade com mais firmeza!" escreveu C. Asínio Pólio, um estadista e historiador Romano seu contemporâneo.

    Fonte:
    http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%ADcero

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  2. Sobre a Advinhação

    Cicero's De Divinatione (Latin, "Concerning Divination") is a philosophical treatise in two books written in 44 BC. It takes the form of a dialogue whose interlocutors are Cicero (speaking mostly in Book II) and his brother Quintus.

    Cicero concerns himself in some detail with the types of divination, dividing them into the "inspired" type (Latin furor, Gk. mania, "madness"), especially dreams, and the type which occurs via some form of skill of interpretation (i.e., haruspicy, extispicy, augury, astrology, and other oracles).

    Book I deals with Quintus' apology of divination (in line with his essentially Stoic beliefs), while Book II contains Marcus' refutation of these from his Academic philosophical standpoint.

    It is notable as one of posterity's primary sources on the workings of Roman religion. It also includes a fragment of Cicero's poem on his own consulship.

    Fonte:
    http://en.wikipedia.org/wiki/De_Divinatione

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