Frigyes Karinthy (25 June 1887 – 29 August 1938) was a Hungarian author, playwright, poet, journalist, and translator. He was the first proponent of the six degrees of separation concept, in his 1929 short story, Chains (Láncszemek). Karinthy remains one of the most popular Hungarian writers. He was the father of poet Gábor Karinthy and writer Ferenc Karinthy.
Among the English translations of Karinthy's works are two novellas that continue the adventures of Swift's character Gulliver. Voyage to Faremido is an early examination of artificial intelligence, while Capillaria is a polished and darkly humorous satire on the 'battle of the sexes'.
Karinthy was born into a bourgeois family in Budapest. His family was originally jewish, but they had changed religions shortly before he was born. He started his writing career as a journalist and remained a writer of short, humorous blurbs until his death. He rose to instant fame in 1912 with the publication of his literary parodies called That's How YOU Write (Így írtok ti). He expanded the collection continuously during the following years. Among his early works, his collection of short stories from school life, Please Sir! (Tanár úr, kérem)[1] also stands out for its grasp of the trials and tribulations of the average schoolboy. Another popular highlight is his translation of A. A. Milne's Winnie the Pooh, that made it a cult book in Hungary.
After the First World War, his writing became more serious and engaged, though never leaving a satirical bent. Karinthy cited Jonathan Swift as a major influence: from this arose the novel Voyage to Faremido (Utazás Faremidóba) and its sequel, Capillaria. Many of his novels and stories also deal with the difficulties of relationships between men and women, partly due to his unhappy second marriage.
Karinthy had a brain tumor for which he was operated upon in Stockholm in 1936. He describes this experience in his autobiographical novel, Journey Round my Skull, (Utazás a koponyám körül), originally published in 1939; a reissue appeared as a NYRB Classic in 2008 with an introduction by neurologist Oliver Sacks. He died two years later, during a holiday at Lake Balaton.
O Dicionário de lugares imaginários, de Alberto Manguel e Gianni Guadalupi, é um guia de viagem por lugares inexistentes - ou melhor, existentes apenas no terreno imaginário da ficção. Os autores fizeram um amplo levantamento de paisagens estranhas e exóticas, de cidades, países, ilhas, paraísos utópicos, mundos subterrâneos, muitos deles cenários de aventuras incríveis e, muitas vezes, absurdas. O livro percorre a história da literatura, da Abadia de O nome da rosa ao País das Maravilhas, passando por locais menos famosos como Agzceaziguls e Cacklogallinia. Só não foram considerados paraísos, infernos e lugares localizados no futuro. Cada verbete é uma pequena obra de ficção inteligente e bem-humorada. Os locais são tratados como se de fato existissem, com descrições detalhadas, fiéis à fonte original. Entre as diversas informações, há a localização geográfica e a história dos lugares, o comportamento de seus habitantes, a flora e a fauna, pontos turísticos e até recomendações gastronômicas. Mapas e ilustrações enriquecem os tópicos. O viajante literário tem a oportunidade de conhecer paisagens inusitadas como Frívola, a terra das maravilhas tênues, com seus cavalos tão frágeis que ninguém pode montá-los. Ou Capilária, região povoada por mulheres loiras gigantescas que devoram os bullpops (criaturas pequenas e indefesas, semelhantes a órgãos sexuais masculinos). Ou ainda Pauk, uma sala vazia cujo único habitante é uma aranha gigantesca. Diferente de uma obra de referência usual, utilizada apenas para consultas eventuais, o Dicionário de lugares imaginários pode ser lido linearmente do começo ao fim. Esta edição foi enriquecida com alguns lugares famosos da literatura brasileira, como Antares, o Ateneu, o Sítio do Pica-Pau Amarelo, o Liso do Sussuarão e a lendária Pasárgada, do poeta Manuel Bandeira.
Frigyes Karinthy (25 June 1887 – 29 August 1938) was a Hungarian author, playwright, poet, journalist, and translator. He was the first proponent of the six degrees of separation concept, in his 1929 short story, Chains (Láncszemek). Karinthy remains one of the most popular Hungarian writers. He was the father of poet Gábor Karinthy and writer Ferenc Karinthy.
ResponderExcluirAmong the English translations of Karinthy's works are two novellas that continue the adventures of Swift's character Gulliver. Voyage to Faremido is an early examination of artificial intelligence, while Capillaria is a polished and darkly humorous satire on the 'battle of the sexes'.
Karinthy was born into a bourgeois family in Budapest. His family was originally jewish, but they had changed religions shortly before he was born. He started his writing career as a journalist and remained a writer of short, humorous blurbs until his death. He rose to instant fame in 1912 with the publication of his literary parodies called That's How YOU Write (Így írtok ti). He expanded the collection continuously during the following years. Among his early works, his collection of short stories from school life, Please Sir! (Tanár úr, kérem)[1] also stands out for its grasp of the trials and tribulations of the average schoolboy. Another popular highlight is his translation of A. A. Milne's Winnie the Pooh, that made it a cult book in Hungary.
After the First World War, his writing became more serious and engaged, though never leaving a satirical bent. Karinthy cited Jonathan Swift as a major influence: from this arose the novel Voyage to Faremido (Utazás Faremidóba) and its sequel, Capillaria. Many of his novels and stories also deal with the difficulties of relationships between men and women, partly due to his unhappy second marriage.
Karinthy had a brain tumor for which he was operated upon in Stockholm in 1936. He describes this experience in his autobiographical novel, Journey Round my Skull, (Utazás a koponyám körül), originally published in 1939; a reissue appeared as a NYRB Classic in 2008 with an introduction by neurologist Oliver Sacks. He died two years later, during a holiday at Lake Balaton.
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ResponderExcluirO Dicionário de lugares imaginários, de Alberto Manguel e Gianni Guadalupi, é um guia de viagem por lugares inexistentes - ou melhor, existentes apenas no terreno imaginário da ficção. Os autores fizeram um amplo levantamento de paisagens estranhas e exóticas, de cidades, países, ilhas, paraísos utópicos, mundos subterrâneos, muitos deles cenários de aventuras incríveis e, muitas vezes, absurdas.
O livro percorre a história da literatura, da Abadia de O nome da rosa ao País das Maravilhas, passando por locais menos famosos como Agzceaziguls e Cacklogallinia. Só não foram considerados paraísos, infernos e lugares localizados no futuro. Cada verbete é uma pequena obra de ficção inteligente e bem-humorada. Os locais são tratados como se de fato existissem, com descrições detalhadas, fiéis à fonte original. Entre as diversas informações, há a localização geográfica e a história dos lugares, o comportamento de seus habitantes, a flora e a fauna, pontos turísticos e até recomendações gastronômicas. Mapas e ilustrações enriquecem os tópicos.
O viajante literário tem a oportunidade de conhecer paisagens inusitadas como Frívola, a terra das maravilhas tênues, com seus cavalos tão frágeis que ninguém pode montá-los. Ou Capilária, região povoada por mulheres loiras gigantescas que devoram os bullpops (criaturas pequenas e indefesas, semelhantes a órgãos sexuais masculinos). Ou ainda Pauk, uma sala vazia cujo único habitante é uma aranha gigantesca.
Diferente de uma obra de referência usual, utilizada apenas para consultas eventuais, o Dicionário de lugares imaginários pode ser lido linearmente do começo ao fim. Esta edição foi enriquecida com alguns lugares famosos da literatura brasileira, como Antares, o Ateneu, o Sítio do Pica-Pau Amarelo, o Liso do Sussuarão e a lendária Pasárgada, do poeta Manuel Bandeira.
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