HONORÉ DE BALZAC - AO “CHAT-QUI-PELOTE”
(...) uma manhã chuvosa do mês de março, um rapaz, cuidadosamente envolto na sua capa, estava sob o telheiro da loja fronteira àquela velha habitação e parecia examiná-la com o entusiasmo de um arqueólogo.
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— Está vendo o que o amor me fez fazer? — sussurrou o artista ao ouvido da tímida criatura, que ficou apavorada com essas palavras.
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